Prédio no litoral de SP com coluna cedida agora com escoras, será liberado para moradores voltarem

Os moradores do edifício localizado no bairro Ocian, em Praia Grande, foram surpreendidos com a notícia da cedência de uma coluna de sustentação no prédio. A construtora Rio D’Ouro, responsável pelo edifício, afirma que a estrutura foi afetada durante manutenção periódica e nenhuma pessoa ficou ferida. Devido à questão estrutural, foi necessário providenciar a evacuação dos moradores até que o prédio providencie um laudo técnico que possa excluir qualquer tipo de risco para as pessoas. A prefeitura de Praia Grande informa que a evacuação foi necessária devido a questão estrutural e exige laudo técnico antes de liberar o prédio para os moradores.

Entenda o Caso

Prédio residencial no bairro Ocian, Praia Grande foi evacuado devido a cedência de coluna de sustentação. Construtora Rio D’Ouro, responsável pelo edifício, afirma que a estrutura foi afetada durante manutenção periódica e nenhuma pessoa ficou ferida.

Edifício de 20 andares na Rua Guimarães Rosa foi evacuado devido à cedência de uma coluna de sustentação. As equipes dos bombeiros, PM e Defesa Civil foram acionadas e chegaram ao local por volta das 14h30. Segundo os bombeiros, um ‘estouro’ foi ouvido antes da cedência da coluna no edifício de 20 andares na Rua Guimarães Rosa, causando abalo na estrutura. O prédio foi interditado.

Prefeitura de Praia Grande informa que a evacuação foi necessária devido a questão estrutural e exige laudo técnico antes de liberar o prédio para os moradores.

Prédio residencial evacuado após coluna ceder é interditado em Praia Grande (SP) — Foto: Reprodução e Matheus Croce/g1

Dados atualizados

Prédio evacuado em Praia Grande devido à cedência de coluna deve ser liberado para moradores até terça-feira. Construtora Rio D’Ouro informa que demora é devido à necessidade de escoras adicionais e interdição foi para garantir segurança após vistoria dos bombeiros e Defesa Civil.

Construtora informa que documentação necessária foi entregue à prefeitura e equipes trabalham para liberar o prédio evacuado devido à cedência de coluna o mais rápido possível, possivelmente até segunda ou terça-feira.

“Salientamos que foram concluídos os laudos técnicos, as Anotações de Responsabilidade Técnica (ART), perícias, ou seja, tudo que nos foi exigido foi concluído. O prédio não tem nenhum perigo iminente [de acontecer em curto tempo]. Sabemos o transtorno que todos estamos passando e agradecemos a compreensão”

Construtora Rio D’Ouro

Fabrício Aquino, morador do edifício, afirma que recebeu comunicado oficial de que os moradores poderão retornar até terça-feira. Segundo ele, engenheiros do próprio prédio garantiram que não há risco iminente. Informou ainda que os moradores foram para casas de amigos ou alugaram imóveis durante a interdição do prédio e seguradora vai ressarcir os gastos.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2023/01/22/predio-evacuado-e-interditado-apos-coluna-ceder-no-litoral-de-sp-recebe-escoras-e-sera-liberado-a-moradores.ghtml

Colapso estrutural de marquise provoca queda de sacadas em edifício de Balneário Camboriú.

Este texto menciona um incidente ocorrido em Balneário Camboriú, no qual houve um colapso estrutural em um edifício e não foi constatado nenhuma vítima e nem nenhuma explosão envolvendo os botijões de gás presentes nos apartamentos danificados.

Na tarde desta quinta-feira (12), o barulho de uma explosão e a queda subsequente de sacadas de um prédio na Rua João Francisco dos Santos, no bairro Pioneiros de Balneário Camboriú, levou à mobilização de equipes do Corpo de Bombeiros.

Ao chegar ao local, foi constatado que havia sido um colapso estrutural de uma marquise no sétimo andar do edifício. A marquise veio a cair sobre a sacada abaixo, causando a queda de quatro sacadas no total e danificando parcialmente a sacada do terceiro andar.

Nenhum morador ficou ferido, mas uma idosa acamada foi retirada do prédio. A Polícia Militar foi chamada para controlar o trânsito e a Defesa Civil Municipal realizou uma análise preliminar do edifício, acionando a engenheira responsável pela edificação para os procedimentos necessários.

O local foi isolado e deixado aos cuidados da Polícia Militar, da Defesa Civil e do síndico do prédio. Nenhuma vítima foi registrada e não foi constatado nenhum tipo de explosão envolvendo os botijões de gás presentes nos apartamentos danificados pelo colapso estrutural.