Novo design de janelas com tecnologia de água promete solucionar os problemas de temperatura em edificações

A equipe da Water-Filled Glass desenvolveu uma nova tecnologia de janelas que utiliza água para absorver o calor da luz solar e controlar a temperatura do interior de edifícios. Com estimativas de redução de contas de energia em 25%, essa tecnologia patenteada promete ser uma solução eficiente e sustentável para o isolamento de janelas.

Uma camada fina de água entre as camadas de vidro reduzirá até 25% nas contas de energia, segundo a nova tecnologia de janelas.

A startup britânica Water-Filled Glass criou um protótipo revolucionário de janela. Baseado na tradicional janela de vidro duplo isolado, o design inclui uma fina camada de água. A camada fina de água torna-se invisível e age absorvendo o calor da luz solar ou o calor interno do prédio. Quando aquecida, a água é circulada por tubulações para controlar a temperatura.

A tecnologia de janelas com água foi criada pelo professor de arquitetura Matyas Gutai, juntamente com Daniel Schinagl e Abolfazl Ganji Kheybari, da Universidade de Loughborough. Em 2020, Gutai fundou a startup britânica Water-Filled Glass. Ele já tinha colaborado com o arquiteto Shigeru Ban e no laboratório de pesquisa de Kengo Kuma na Universidade de Tóquio. A equipe da Water-Filled Glass acredita que sua nova tecnologia de janelas com água pode ser uma solução eficiente para o desafio da arquitetura passiva. Até agora, as técnicas de isolamento de janelas são um obstáculo.

A startup britânica afirma que sua tecnologia de absorção térmica não só aquece edifícios em temperaturas frias, mas também controla a quantidade de calor solar que entra em um edifício, mantendo-o fresco. Para proteger a água do congelamento no inverno, a tecnologia é modificada para uma janela de vidro triplo com camada de isolamento de argônio na cavidade externa. A água pode ser aquecida a um máximo de 60 graus Celsius.

A nova tecnologia é estimada a reduzir as contas de energia em 25% (variação pode depender do clima e da proporção janela/parede) em comparação às janelas comuns, segundo a equipe da Water-Filled Glass. A tecnologia é adequada para uso em diferentes climas e ambientes.

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Os desafios enfrentados na construção de fundações.

O texto acima discute os desafios comuns enfrentados na construção de fundações na construção civil. Ele começa explicando a importância das fundações como base de qualquer estrutura construída e como a análise do solo é importante para garantir a adequação e segurança da fundação. Em seguida, o texto discute como a escolha incorreta do tipo de fundação pode levar a problemas, como instabilidade, deslocamentos e falha da estrutura. Ele também discute desafios adicionais, como a construção em si, gestão de tempo e orçamento e questões ambientais. O texto conclui explicando como superar esses desafios é fundamental para garantir a qualidade e a segurança da construção.

A construção de fundações é uma etapa crítica na construção civil, pois elas são a base de qualquer estrutura construída e, portanto, são fundamentais para garantir a estabilidade e segurança de qualquer edificação. No entanto, a construção de fundações também enfrenta vários desafios, que podem afetar a qualidade e a segurança da construção. Neste artigo, discutiremos alguns dos desafios mais comuns enfrentados na construção de fundações.

Um dos desafios mais comuns na construção de fundações é a análise do solo. O solo é o suporte da estrutura e, portanto, é importante entender suas características para garantir que a fundação seja adequada e segura. A análise do solo inclui a determinação da capacidade de carga, da densidade, da resistência à compressão, da umidade e da permeabilidade. A falta de análise adequada do solo pode levar a problemas como deslocamentos, deformações e até mesmo a falha da estrutura.

Outro desafio comum é a escolha do tipo de fundação adequado. Existem vários tipos de fundações, cada um com suas próprias características e aplicações específicas. A escolha incorreta do tipo de fundação pode levar a problemas como instabilidade, deslocamentos e até mesmo a falha da estrututura. Além disso, é importante levar em consideração as condições climáticas e geológicas do local, incluindo a incidência de inundações ou terremotos, para garantir que a fundação seja adequada e segura.

Outro desafio é a construção em si. A construção de fundações requer precisão e cuidado, pois qualquer erro pode afetar a qualidade e a segurança da construção. A equipe de construção deve seguir rigorosamente os projetos e especificações aprovadas, usar materiais de qualidade e equipamentos adequados. Além disso, é importante realizar inspeções regulares durante a construção para garantir que tudo está sendo feito de acordo com os padrões estabelecidos.

Outro desafio é a gestão do tempo e do orçamento. A construção de fundações pode ser um processo demorado e dispendioso, e é importante garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo e orçamento estabelecidos. Isso pode ser um desafio, especialmente em projetos de grande porte ou em condições climáticas adversas.

Outro desafio é a questão ambiental. A construção de fundações pode afetar o meio ambiente, especialmente em áreas sensíveis. É importante garantir que as normas ambientais sejam cumpridas e que sejam tomadas medidas para minimizar o impacto ambiental. Isso pode incluir a proteção de áreas verdes e a preservação da fauna e da flora local.

Em resumo, a construção de fundações é uma etapa crítica na construção civil, mas também enfrenta vários desafios. É importante realizar uma análise adequada do solo, escolher o tipo de fundação adequado, garantir que a construção seja realizada com precisão e cuidado, gerenciar o tempo e o orçamento adequadamente e garantir que as normas ambientais sejam cumpridas. A superação desses desafios é fundamental para garantir a qualidade e a segurança da construção.

Projeto PTC 2.0: Rumo S.A. amplia eficiência e segurança na malha ferroviária com apoio do BNDES

A Rumo S.A. anuncia a implantação do sistema Positive Train Control 2.0 (PTC 2.0) com o apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O projeto visa aumentar a eficiência e a segurança da operação ferroviária no estado de São Paulo e Mato Grosso, permitindo a aproximação dos trens e reduzindo o tempo médio do trajeto entre Rondonópolis e Santos em 8,6 horas, além de reduzir cerca de 2% no consumo de combustível, com impacto direto na redução de emissões de CO2.

O BNDES financiará a automação de trens da Rumo S.A., visando aumentar a eficiência e segurança operacional na malha ferroviária de São Paulo e Mato Grosso. O investimento será de R$ 686 milhões, que serão usados para investimentos e pagamento de outorgas através da linha Finem e emissão de debêntures incentivadas de infraestrutura.

Apoio financeiro do BNDES para o projeto PTC 2.0

O BNDES financiará o projeto da Rumo S.A. através de 80% dos itens financiáveis. R$ 434 milhões serão destinados para os primeiros dois anos de investimentos, incluindo R$ 233 milhões para o projeto PTC e R$ 201 milhões para pagamento de outorgas, esses serão viabilizados por meio de emissão de títulos (BNDES Debêntures). R$ 252 milhões serão destinados para investimentos a serem realizados a partir de 2024 e serão financiados pelo produto FINEM – Inovação.

A Rumo prevê a contratação de 122 pessoas durante o desenvolvimento do projeto, principalmente em posições de engenharia, TI e operações. Além disso, estima-se que 87 pessoas estejam envolvidas diretamente no projeto através das contratadas dos prestadores de serviço.

Introdução ao sistema Positive Train Control 2.0 (PTC 2.0)

O projeto Positive Train Control 2.0 (PTC 2.0) da Rumo S.A. é um sistema avançado de despacho de trens projetado para garantir a segurança e precisão na localização, direção e velocidade dos trens ao longo da malha ferroviária. Ele é considerado o mais moderno e dinâmico no mundo para modernização de sistemas de controle de trens. O PTC 2.0 também pode atuar na frenagem de composições ferroviárias antes de possíveis erros humanos, alertar os operadores sobre problemas e interromper a movimentação caso o operador não agir. Desenvolvemos o PTC 2.0 para prevenir acidentes ferroviários como colisões, descarrilamentos e movimento ilegal.

Prevenção de acidentes com o uso do PTC 2.0 na malha ferroviária.

A implementação do sistema Positive Train Control 2.0 (PTC 2.0) permitirá ganhos de produtividade em toda a operação Norte da Rumo, tornando os trens mais próximos e mantendo a segurança da operação. A expectativa é de que o tempo médio do trajeto entre Rondonópolis e Santos seja reduzido em 8,6 horas. Além disso, espera-se uma redução de cerca de 2% no consumo de combustível, o que terá impacto direto na redução de emissões de CO2.

A logística de cargas é fundamental para o funcionamento da economia de um país, pois gerencia o fluxo de bens e serviços que permeiam praticamente todas as atividades econômicas, afetando a competitividade das empresas. Nos últimos anos, a logística tem ganhado cada vez mais importância devido aos mercados cada vez mais rápidos e globalizados. No Brasil, o custo logístico é estimado em cerca de 11% do PIB, o que mostra sua importância econômica. Além dos custos de transporte, esse valor inclui despesas com estoques, manuseio de cargas e estrutura administrativa de suporte à atividade.

Falta de consenso sobre a legalidade da cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) antes da expedição do Habite-se

O texto trata sobre a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) antes da expedição do Habite-se, documento que comprova a regularidade e conclusão de uma obra. O texto menciona que existe uma falta de consenso sobre a questão, pois alguns tribunais decidem a favor dos contribuintes, enquanto outros não possuem o mesmo entendimento sobre o assunto.

Existe uma falta de consenso sobre se o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) deve ser cobrado antes da expedição do Habite-se, um documento que comprova a regularidade e conclusão de uma obra. Isso pode ser visto nas decisões divergentes entre os Tribunais de Justiça em diferentes regiões do país. Enquanto alguns tribunais, como os de Santa Catarina e do Distrito Federal, decidem a favor dos contribuintes, outros, como o Tribunal de Justiça de São Paulo, não possuem o mesmo entendimento sobre o assunto.

Para esclarecer sobre a questão da cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) antes da expedição do Habite-se, o Portal Brasil 61 entrevistou advogados especialistas em direito tributário e imobiliário para responder à seguinte pergunta: A cobrança do IPTU antes da expedição do Habite-se é ilegal?

De acordo com Renato Gomes, advogado especialista em direito tributário e professor do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET), o cálculo do IPTU leva em conta não apenas o terreno, mas também a construção que se encontra sobre ele, o que aumenta o valor do tributo a ser pago após a finalização da obra. Isso pode explicar a falta de consenso sobre a cobrança do IPTU antes da expedição do Habite-se, pois, por um lado, o contribuinte ainda não tem a construção pronta e, por outro lado, o órgão municipal ou distrital entende que a cobrança pode ser realizada devido à construção em andamento e não apenas pelo terreno.

De acordo com o advogado tributarista, a justificativa da prefeitura de que o contribuinte pode demorar para concluir a obra e que essa demora é de responsabilidade dele, o impedindo de obter o Habite-se e, consequentemente, impedindo a prefeitura de cobrar pelo espaço construído, não é válida. Ele argumenta que essa justificativa implica que a prefeitura estaria usando o tributo como uma forma de punição, o que é ilegal.

A advogada especialista em direito imobiliário, Ana Carolina Osório, menciona que o entendimento das três câmaras responsáveis por julgar o tema no Tribunal de São Paulo é de que a cobrança do IPTU antes da expedição do Habite-se é legal. No entanto, esse entendimento não é compartilhado por todos, pois, segundo a advogada, como o imposto é devido pela existência do imóvel e pela possibilidade de uso dele, não é possível cobrar antes da conclusão da obra, que é comprovada com a expedição do Habite-se.

Segundo a advogada especialista em direito imobiliário, a diferença de opinião entre os tribunais sobre um assunto específico gera uma grande incerteza jurídica. Isso ocorre pois situações similares são julgadas de forma diferente simplesmente devido ao fato de os imóveis estarem localizados em municípios diferentes.

Ana Carolina Osório também destaca a importância de levar esses casos ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) devido à falta de consenso sobre o tema, a fim de que o órgão possa tomar uma decisão final sobre se é permitido cobrar o IPTU antes da expedição do Habite-se.

Fonte: Brasil 61

Diferentes tipos de fundações na construção civil

O texto acima discute os diferentes tipos de fundações na construção civil, incluindo fundações de sapatas, estacas, vigas de alvenaria, blocos de concreto e fundações flutuantes. Ele descreve as características e aplicações específicas de cada tipo de fundação e discute as vantagens e desvantagens de cada um. O texto também menciona outros tipos de fundações menos comuns, como fundações radiais, de contato e móveis. Em geral, o texto fornece uma visão geral completa dos diferentes tipos de fundações na construção civil e como eles são utilizados.

Na construção civil, as fundações são a base de qualquer estrutura construída e, portanto, são fundamentais para garantir a estabilidade e segurança de qualquer edificação. Existem vários tipos de fundações, cada um com suas próprias características e aplicações específicas. Neste artigo, discutiremos os diferentes tipos de fundações na construção civil e como eles são utilizados.

Uma das formas mais comuns de fundação é a fundação de sapatas. Elas são usadas em solos com boa capacidade de carga. Elas consistem em uma série de vigas de concreto que são colocadas no solo e fixadas com cravos ou estacas. Essas fundações são geralmente usadas para edificações de pequeno e médio porte, como casas e prédios comerciais. Elas também podem ser utilizadas em edificações de grande porte, desde que as condições do solo e da estrutura sejam adequadas. A vantagem das fundações de sapatas é que elas são fáceis de construir e relativamente baratas.

Outro tipo comum de fundação é a fundação de estacas. Elas são usadas em solos com baixa capacidade de carga. Elas são feitas de estacas de madeira, aço ou concreto que são cravadas no solo. Essas fundações são geralmente usadas para edificações de grande porte, como arranha-céus. Elas também podem ser utilizadas em edificações de pequeno e médio porte, dependendo das condições do solo e da estrutura. A vantagem das fundações de estacas é que elas são muito resistentes e podem suportar cargas pesadas.

As fundações de vigas de alvenaria são outra opção comum. Elas são usadas em solos com boa capacidade de carga. Elas consistem em vigas de alvenaria que são colocadas no solo e fixadas com cravos ou estacas. Essas fundações são geralmente usadas para edificações de pequeno e médio porte, como casas e prédios comerciais. A vantagem das fundações de vigas de alvenaria é que elas são muito resistentes e duráveis.

As fundações de blocos de concreto são outra opção popular. Elas são usadas em solos com boa capacidade de carga. Elas consistem em blocos de concreto que são colocados no solo e fixados com cravos ou estacas. Essas fundações são geralmente usadas para edificações de pequeno e médio porte, como casas e prédios comerciais, mas também podem ser utilizadas em edificações de grande porte, dependendo das condições do solo e da estrutura. A vantagem das fundações de blocos de concreto é que elas são fáceis de construir e relativamente baratas.

Outro tipo de fundação que tem se tornado cada vez mais popular é a fundação flutuante. Elas são usadas em solos com baixa capacidade de carga e em áreas com alta incidência de inundações. Elas consistem em pilares ou vigas flutuantes que suportam a estrutura, permitindo que ela flutue na água. Essas fundações são geralmente usadas para edificações como barragens, docas e edifícios localizados em áreas flood prone. A vantagem das fundações flutuantes é que elas são muito resistentes às inundações e podem se adaptar às condições climáticas adversas.

Além desses tipos de fundações, existem outras opções como as fundações radiais, que consistem em pilares concêntricos que suportam a estrutura, as fundações de contato, que consistem em uma base plana que é colocada no solo, e as fundações móveis, que são utilizadas em estruturas móveis, como trailers e barcos.

Em resumo, existem vários tipos de fundações na construção civil, cada um com suas próprias características e aplicações específicas. É importante escolher o tipo de fundação adequado para cada projeto, levando em consideração as condições do solo e da estrutura, bem como as necessidades da construção. Além disso, é importante seguir rigorosamente os projetos e especificações aprovadas, usar materiais de qualidade e equipamentos adequados e realizar inspeções regulares durante a construção para garantir a segurança e estabilidade da estrutura.

Prédio no litoral de SP com coluna cedida agora com escoras, será liberado para moradores voltarem

Os moradores do edifício localizado no bairro Ocian, em Praia Grande, foram surpreendidos com a notícia da cedência de uma coluna de sustentação no prédio. A construtora Rio D’Ouro, responsável pelo edifício, afirma que a estrutura foi afetada durante manutenção periódica e nenhuma pessoa ficou ferida. Devido à questão estrutural, foi necessário providenciar a evacuação dos moradores até que o prédio providencie um laudo técnico que possa excluir qualquer tipo de risco para as pessoas. A prefeitura de Praia Grande informa que a evacuação foi necessária devido a questão estrutural e exige laudo técnico antes de liberar o prédio para os moradores.

Entenda o Caso

Prédio residencial no bairro Ocian, Praia Grande foi evacuado devido a cedência de coluna de sustentação. Construtora Rio D’Ouro, responsável pelo edifício, afirma que a estrutura foi afetada durante manutenção periódica e nenhuma pessoa ficou ferida.

Edifício de 20 andares na Rua Guimarães Rosa foi evacuado devido à cedência de uma coluna de sustentação. As equipes dos bombeiros, PM e Defesa Civil foram acionadas e chegaram ao local por volta das 14h30. Segundo os bombeiros, um ‘estouro’ foi ouvido antes da cedência da coluna no edifício de 20 andares na Rua Guimarães Rosa, causando abalo na estrutura. O prédio foi interditado.

Prefeitura de Praia Grande informa que a evacuação foi necessária devido a questão estrutural e exige laudo técnico antes de liberar o prédio para os moradores.

Prédio residencial evacuado após coluna ceder é interditado em Praia Grande (SP) — Foto: Reprodução e Matheus Croce/g1

Dados atualizados

Prédio evacuado em Praia Grande devido à cedência de coluna deve ser liberado para moradores até terça-feira. Construtora Rio D’Ouro informa que demora é devido à necessidade de escoras adicionais e interdição foi para garantir segurança após vistoria dos bombeiros e Defesa Civil.

Construtora informa que documentação necessária foi entregue à prefeitura e equipes trabalham para liberar o prédio evacuado devido à cedência de coluna o mais rápido possível, possivelmente até segunda ou terça-feira.

“Salientamos que foram concluídos os laudos técnicos, as Anotações de Responsabilidade Técnica (ART), perícias, ou seja, tudo que nos foi exigido foi concluído. O prédio não tem nenhum perigo iminente [de acontecer em curto tempo]. Sabemos o transtorno que todos estamos passando e agradecemos a compreensão”

Construtora Rio D’Ouro

Fabrício Aquino, morador do edifício, afirma que recebeu comunicado oficial de que os moradores poderão retornar até terça-feira. Segundo ele, engenheiros do próprio prédio garantiram que não há risco iminente. Informou ainda que os moradores foram para casas de amigos ou alugaram imóveis durante a interdição do prédio e seguradora vai ressarcir os gastos.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2023/01/22/predio-evacuado-e-interditado-apos-coluna-ceder-no-litoral-de-sp-recebe-escoras-e-sera-liberado-a-moradores.ghtml

Lutando pelo futuro: a jornada para tornar as casas autossuficientes uma realidade no Brasil

Mesmo com todos os desafios enfrentados, ainda acreditamos que as casas autossuficientes são o futuro. Elas representam uma forma de vida mais consciente e responsável, e são essenciais para um mundo mais sustentável. Com a crescente necessidade de reduzir os impactos ambientais negativos, é importante continuar lutando e trabalhando para tornar essa ideia uma realidade no Brasil. Juntos, podemos fazer a diferença e construir um futuro melhor para todos.

Há anos, a sustentabilidade tem sido um sonho em nossas mentes enquanto planejamos e construímos edifícios. Estamos sempre buscando maneiras emocionantes de utilizar materiais ecológicos, sistemas de reutilização de água, economia de energia, e reciclagem de resíduos para minimizar os impactos negativos no meio ambiente. Infelizmente, ainda enfrentamos desafios como o alto custo e a tecnologia limitada para alcançar a autossustentabilidade em casas no Brasil.

A ideia de casas autossuficientes é fascinante, pois ela surgiu com a tendência de criar construções cada vez mais sustentáveis e autônomas. Os edifícios inteligentes são um exemplo deslumbrante desse tipo de construção, pois eles vão além do caráter sustentável. O objetivo é usar as tecnologias disponíveis de maneira a maximizar os recursos. As casas também seguem um caminho semelhante e as autossuficientes já são tendências em muitas partes do mundo, incluindo o Brasil. No entanto, ainda há muitos obstáculos a serem superados para que a ideia possa ser estabelecida de maneira eficiente.

O problema é desolador, pois as tecnologias disponíveis em nosso país e em muitos outros lugares não são exatamente compensatórias no quesito custo. Por exemplo, os painéis fotovoltaicos proporcionam uma economia durante o dia, mas durante a noite é necessário investir em baterias que armazenam a energia, o que torna o custo elevado. Mesmo com as placas cada vez mais populares, as baterias disponíveis no Brasil ainda não são satisfatórias para o processo. Além disso, nem sempre investir em apenas uma tecnologia é vantajoso. O ideal seria, por exemplo, associar a energia solar à energia eólica. Assim, em dias nublados, quando a incidência solar não for suficiente, a energia eólica pode suprir parte do necessário.

O quesito água é desafiador, é difícil pensar em uma residência que não seja ligada à rede de abastecimento. A captação e o tratamento da água de chuva são alternativas interessantes, mas há vários obstáculos, como a irregularidade das chuvas durante o ano em várias regiões brasileiras. A melhor opção, então, é reciclar toda a água da residência, o que teria um custo muito elevado (quase como acontece com a água em estações espaciais), mas é preciso admitir que é uma alternativa importante e necessária para o futuro.

O problema é que praticamente todas as ações propostas para casas autossustentáveis têm suas vantagens e desvantagens. Qual seria o impacto ambiental gerado pelas baterias? Não que as casas sejam um problema, elas são uma solução incrível. Entretanto, ao planejar uma casa autossustentável, é preciso enxergar em um contexto maior. O excedente de algumas casas poderia ir para outras, por exemplo, e os impactos podem ser analisados em um contexto mais abrangente. Ainda, é preciso saber escolher as tecnologias adequadas e saber agrupá-las para um resultado melhor. É importante lembrar que cada ação que tomamos pode ter impacto no meio ambiente e é necessário sempre buscar equilíbrio e buscar soluções que beneficiem tanto o meio ambiente quanto a sociedade.

Com a necessidade cada vez maior de viver de forma sustentável, as casas autossuficientes se tornam cada vez mais desejadas. No entanto, o preço e a tecnologia ainda são um grande problema para a implementação desse tipo de construção no Brasil. Ainda assim, é importante lembrar que a mudança de hábitos é o primeiro passo para alcançar uma verdadeira sustentabilidade. Usando tecnologias renováveis e tendo consciência de nossas ações diárias, podemos alcançar um futuro mais verde e saudável para todos.

Fonte: https://blogdaarquitetura.com/casas-autossuficientes/

Como as fundações são projetadas e construídas

O texto acima discute como as fundações são projetadas e construídas. Ele começa explicando a importância das fundações como base de qualquer estrutura construída e a necessidade de realizar estudos e análises para determinar qual tipo de fundação é mais adequado para um determinado local. Em seguida, o texto apresenta diferentes tipos de fundações, incluindo fundações de sapatas, estacas, vigas de alvenaria, blocos de concreto e fundações flutuantes, e suas aplicações específicas. O texto também aborda a importância de seguir rigorosamente os projetos e especificações aprovadas, usar materiais de qualidade e equipamentos adequados e realizar inspeções regulares durante a construção.

As fundações são a base de qualquer estrutura construída e, portanto, são fundamentais para garantir a estabilidade e segurança de qualquer edificação. Existem vários tipos de fundações, cada um com suas próprias características e aplicações específicas. Neste artigo, discutiremos como as fundações são projetadas e construídas.

Antes de começar a construir qualquer estrutura, é necessário realizar uma série de estudos e análises para determinar qual tipo de fundação é mais adequado para aquele local específico. Isso inclui a análise do solo, do clima e das condições geológicas da área.

Uma vez que essas análises são concluídas, o projetista pode escolher o tipo de fundação mais adequado. Alguns dos tipos mais comuns de fundações incluem as fundações de sapatas, as fundações de estacas, as fundações de vigas de alvenaria, as fundações de blocos de concreto e as fundações flutuantes.

As fundações de sapatas são usadas em solos com boa capacidade de carga. Elas consistem em uma série de vigas de concreto que são colocadas no solo e fixadas com cravos ou estacas. Essas fundações são geralmente usadas para edificações de pequeno e médio porte, como casas e prédios comerciais.

As fundações de estacas são usadas em solos com baixa capacidade de carga. Elas são feitas de estacas de madeira, aço ou concreto que são cravadas no solo. Essas fundações são geralmente usadas para edificações de grande porte, como arranha-céus.

As fundações de vigas de alvenaria são usadas em solos com boa capacidade de carga. Elas consistem em vigas de alvenaria que são colocadas no solo e fixadas com cravos ou estacas. Essas fundações são geralmente usadas para edificações de pequeno e médio porte, como casas e prédios comerciais.

As fundações de blocos de concreto são usadas em solos com boa capacidade de carga. Elas consistem em blocos de concreto que são colocados no solo e fixados com cravos ou estacas. Essas fundações são geralmente usadas para edificações de pequeno e médio porte, como casas e prédios comerciais, mas também podem ser utilizadas em edificações de grande porte, dependendo das condições do solo e da estrutura.

As fundações flutuantes são usadas em solos com baixa capacidade de carga e em áreas com alta incidência de inundações. Elas consistem em pilares ou vigas flutuantes que suportam a estrutura, permitindo que ela flutue na água. Essas fundações são geralmente usadas para edificações como barragens, docas e edifícios localizados em áreas flood prone.

Uma vez escolhido o tipo de fundação adequado, o projetista deve desenvolver os projetos detalhados, incluindo os desenhos e especificações. Esses projetos devem ser revistos por profissionais qualificados e aprovados antes de serem executados.

A construção da fundação é uma etapa crítica e requer cuidado e precisão. A equipe de construção deve seguir rigorosamente os projetos e especificações aprovados, utilizando materiais de qualidade e equipamentos adequados. Além disso, é importante que sejam realizados inspeções regulares durante a construção para garantir que tudo está sendo feito de acordo com os padrões estabelecidos.

Em resumo, as fundações são fundamentais para garantir a estabilidade e segurança de qualquer edificação. Elas devem ser projetadas e construídas de acordo com as condições do solo e das condições climáticas do local, utilizando materiais de qualidade e equipamentos adequados. Além disso, é importante que sejam realizadas inspeções regulares durante a construção para garantir que tudo está sendo feito de acordo com os padrões estabelecidos.

Cobrança ilegal de IPTU: a violação do precedente vinculante do Tema 1.113 do STJ

O texto acima trata da questão da avaliação do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e da possível cobrança ilegal desse imposto por alguns municípios. O texto menciona que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) editou o precedente vinculante consubstanciado no Tema 1.113, no qual se manifestou sobre a base de cálculo do IPTU e do ITIV/ITBI. O julgado discutiu a equivalência entre as bases de cálculo dos dois impostos e a tese jurídica foi a impossibilidade de vinculação da base de cálculo do ITIV/ITBI à estipulada para o IPTU. O texto destaca que a base de cálculo do ITIV/ITBI é o valor declarado pelo contribuinte, enquanto o valor adotado para o IPTU é baseado em critérios fixados na Planta Genérica de Valores, como metragem, localização, acabamento e antiguidade. No entanto, alguns municípios estão violando o Tema 1.113, usando valores de comercialização do imóvel como base para o IPTU, aumentando a base de cálculo e causando aumento indevido do imposto.

Após a edição do Tema 1.113 pelo Superior Tribunal de Justiça, alguns municípios, incluindo Natal, têm cobrado o IPTU de forma ilegal. O STJ, em julgado da relatoria do ministro Gurgel de Faria, editou o precedente vinculante que discutiu a base de cálculo do IPTU e do ITIV/ITBI.

No julgado, foi discutida a equivalência entre as bases de cálculo dos dois impostos e a tese jurídica foi a impossibilidade de vinculação da base de cálculo do ITIV/ITBI à estipulada para o IPTU. A base de cálculo do ITIV/ITBI é o valor declarado pelo contribuinte, enquanto o valor adotado para o IPTU é baseado em critérios fixados na Planta Genérica de Valores, como metragem, localização, acabamento e antiguidade.

Entretanto, alguns municípios estão violando o Tema 1.113, usando valores de comercialização do imóvel como base para o IPTU, aumentando a base de cálculo e causando aumento indevido do imposto.

Dessa forma, é importante que os contribuintes estejam cientes dos critérios legais para apuração do valor unitário do metro quadrado da construção e do terreno, e que denunciem qualquer cobrança ilegal de IPTU. Além disso, é necessário que os municípios sigam as orientações do STJ e adotem critérios objetivos para a apuração do valor do IPTU, baseado na Planta Genérica de Valores e Tabelas de Construção, e não em valores de comercialização do imóvel.

É também importante ressaltar que a avaliação individual do imóvel para fins de IPTU não é permitida e deve ser evitada pelos municípios. A avaliação deve ser feita de acordo com os critérios estabelecidos na Planta Genérica de Valores dos Imóveis, que são baseados em padrões de avaliação de imóveis e não em valores de compra e venda.

Em caso de dúvida, é recomendável que os contribuintes busquem orientação de um advogado especializado em Direito Tributário, para esclarecer quaisquer questões relacionadas à cobrança do IPTU e ajudar a defender seus direitos.

Além disso, é importante destacar que essa questão da avaliação do IPTU não é apenas um problema dos contribuintes, mas também dos próprios municípios. A cobrança ilegal do IPTU pode causar prejuízos financeiros para os municípios, já que pode gerar ações judiciais e, consequentemente, ter que devolver valores indevidamente cobrados. Portanto, é fundamental que as autoridades municipais estejam atentas e sigam as orientações do STJ para evitar problemas legais e financeiros.

Além disso, é importante que haja uma melhoria na transparência e na comunicação entre os contribuintes e os municípios, para que haja uma maior clareza sobre os critérios de avaliação do IPTU e os contribuintes possam estar cientes de seus direitos e obrigações.

Por fim, é importante enfatizar que a avaliação do IPTU deve ser feita de forma justa e equitativa, tanto para os contribuintes quanto para os municípios, e que a legislação tributária deve ser seguida para evitar problemas legais e financeiros.

A importância da Arquitetura na Construção Civil

Este artigo destaca a importância da arquitetura para a construção civil, explicando como ela é responsável por projetar e planejar edifícios e espaços públicos de forma funcional, estética e segura. Ele discute as funções da arquitetura, incluindo garantir que os edifícios sejam esteticamente agradáveis e se encaixem no contexto do entorno, garantir a funcionalidade dos edifícios, garantir a eficiência energética e sustentabilidade, garantir a inclusão e flexibilidade, além de garantir a eficiência econômica. Este artigo é uma leitura valiosa para qualquer pessoa interessada em entender a importância da arquitetura na construção civil.

A arquitetura é uma disciplina fundamental para a construção civil, pois é responsável por projetar e planejar edifícios e espaços públicos. O objetivo da arquitetura é criar ambientes funcionais, estéticos e seguros para as pessoas que os utilizam.

Uma das principais funções da arquitetura é garantir que os edifícios sejam projetados para serem esteticamente agradáveis e se encaixem no contexto do entorno. Isso é alcançado através de princípios de projeto, como a escala, a proporção, a luz e a cor. Além disso, a arquitetura também é responsável por garantir que as edificações sejam projetadas de acordo com as normas de segurança, incluindo acessibilidade para pessoas com deficiência e proteção contra incêndios.

Outra função importante da arquitetura é garantir que os edifícios sejam projetados para serem funcionais. Isso é alcançado através de princípios de projeto, como a circulação, a privacidade e a relação entre os espaços. Além disso, a arquitetura também é responsável por garantir que as edificações sejam projetadas para serem eficientes energeticamente, incluindo a utilização de técnicas de iluminação natural e ventilação natural, bem como o uso de sistemas de aquecimento, ventilação e ar-condicionado de alta eficiência.

Além das funções mencionadas anteriormente, a arquitetura também é responsável por garantir a sustentabilidade das edificações. Isso é alcançado através de projetos que levam em conta o impacto ambiental das edificações, incluindo o uso de materiais e técnicas de construção que reduzem o consumo de energia e água, bem como a geração de resíduos. Além disso, a arquitetura também é responsável por projetar espaços verdes, tais como jardins e parques, que contribuem para a qualidade do ar e a biodiversidade.

Outra função importante da arquitetura é a criação de espaços públicos, tais como praças, parques, calçadas e ciclovias, que são importantes para a qualidade de vida das pessoas e para a comunidade em geral. Isso inclui projetar espaços que sejam seguros, acessíveis e inclusivos para todos, independentemente de suas habilidades físicas ou mentais. Além disso, a arquitetura também é responsável por projetar espaços que promovam a interação social, a recreação e a cultura.

Além disso, a arquitetura também é responsável por projetar edifícios comerciais, tais como escritórios, lojas e hotéis, que devem atender às necessidades dos usuários e dos clientes, além de serem projetados de forma a atrair e reter clientes.

A arquitetura também é responsável por projetar edifícios residenciais, tais como casas e apartamentos, que devem atender às necessidades das pessoas que as habitam, além de serem projetadas de forma a maximizar a privacidade e a segurança.

Em resumo, a arquitetura é uma disciplina fundamental para a construção civil, pois é responsável por projetar e planejar edifícios e espaços públicos. A arquitetura garante que os edifícios sejam esteticamente agradáveis, funcionais, eficientes energeticamente, sustentáveis e seguros, além de criar espaços públicos que promovam a qualidade de vida das pessoas e a comunidade em geral. A arquitetura é uma profissão crucial para garantir que as edificações sejam projetadas de forma a beneficiar a sociedade e melhorar a qualidade de vida das pessoas.